segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Telejornal das Crianças

No início fiquei apenas observando o envolvimento dos meus colegas do telejornal, já que as reuniões aconteciam na minha casa e eu ainda não era integrante do grupo. Agora, posso dizer que foi a minha curiosidade que me fez participar desse projeto. Curiosidade de saber como era ser repórter, ser operador de câmera, enfim, como é ser um jornalista.

E pra matar a curiosidade, não há nada melhor que perguntar. Conversei com o professor Alexandre para saber se eu também poderia entrar na Oficina de Telejornal. Por sorte minha, a resposta dele foi "sim", já que outras crianças tinham desistido, eu é que não perderia esta oportunidade.

A partir do momento que entrei no projeto comecei a ler mais revistas e jornais, foi ali que eu aprendi o quanto é importante a leitura para um jornalista.
O telejornal começou a ser desenvolvido. Nos dividimos em grupos e cada um ganhou a sua tarefa. Entrevistamos, corremos atrás de conteúdo e fizemos quase tudo que um profissional de jornalismo faz.

Como não tínhamos conhecimentos de telejornalismo, o trabalho foi difícil, mas o resultado foi melhor do que eu esperava. Claro, algumas coisas vamos melhorar na segunda edição do JoBe.

As conclusões que tirei da minha participação no projeto até agora são as melhores possíveis. Pois se eu não tivesse entrado no Telejornal, provavelmente estaria até agora brincando na rua. Não que isso seja ruim, mas não teria aprendido tanta coisa e não teria feito tantas amizades.

E como o Telejornal JoBe não termina nessa edição, teremos mais aprendizados pela frente, e em breve conto mais um pouquinho disso tudo aqui no Blog.

Por Rogério Costa

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